Quando eu comecei a assistir Stranger Things, eu realmente não esperava o que eu iria encontrar...

Winona Forever!

1983. Quatro garotos jogam uma partida de RPG de "Dungeons and Dragons" numa cidadezinha do interior dos Estados Unidos. Voltando pra casa, Will, sozinho, é perseguido por alguma coisa. Corre pra se esconder num armazém de sua casa. Desaparece.

Todas as pessoas próximas a ele e claro um xerife começam a tentar encontrá-lo. Seus amigos - que são mais espertos que o resto das personagens -; seu irmão - meio 'creepy', meio fofo -; e sua mãe - que se culpa pelo sumiço do filho, mas é a que mais se abre aos meios estranhos de encontrá-lo, ao longo dos episódios. 


Porém, na mesma noite do sumiço de Will Byers, uma outra criança aparece na cidade e, fugindo de alguma coisa, cruza o caminho dos amigos e acaba se escondendo com eles.

Só que não pode ser coincidência esse encontro, não é mesmo? Então essa nova figura pode ser a chave pra entender tudo de incomum, vamos dizer assim, que começa a acontecer. Inclusive, ela é uma das causas dos eventos extraordinários que começam a ocorrer.

Me when fries are the only vegan option3 meet 11

Eu assisti a tudo nesse último final de semana e cada episódio me deixava mais curioso pelo que vinha a seguir! A história é construída de um jeito bem interessante, revelando aos poucos, montando uma linha de acontecimentos sucessivos que vão escavando o mistério.

Mas juro que me surpreendi muito com a história da série. Pelo o que eu contei, que é um pouco mais do que eu sabia antes de assistir, eu esperava um suspense, mas não, é de fato uma ficção científica.

Something's coming.This show is scary af

Conversando com um amigo, reparamos o quão desacostumados estávamos com esse tipo de narrativa (que, aliás, me lembrou "Super8" e "E.T.", mas é diferente também). E não tenta ser o que não é.

Além disso, ou junto, tem uma super 'vibe' anos 80: na história; pelos conflitos envolvendo teorias da conspiração com o governo; nas personagens, pelos figurinos, cabelos e comportamentos; na estética escolhida pela direção; na trilha-sonora e em todas as nuances. Transpira a e à "década perdida".


Algo me pareceu faltar na conclusão da história, mas acho que muito por conta das narrativas às quais estou acostumado a assistir. 

Só tem oito episódios, gente! Vale muito a pena maratonar!

#FicaDica


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